Em X-Men: Primeira Classe, Charles Xavier (James McAvoy) formou-se em teologia e filosofia e concluiu a pós-graduação nas Nações Unidas. Na Universidade de Oxford, ele conheceu Erik Lehnsherr (Michael Fassbender), filho de judeus mortos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial Erik escapou apenas graças à sua mudança no poder de controle de metal, permitindo que ele fugisse para a França. No final da guerra, Erik começou a trabalhar como intérprete da inteligência britânica, ajudando os judeus a viajar para um país recém-fundado. Charles e Erik rapidamente se tornam bons amigos, mantendo respeito mútuo pela inteligência e ideais um do outro. Em 1965, Charles decidiu usar seus poderes psíquicos para ensinar jovens estudantes mutantes a usar seus dons para fins pacíficos. Escola da Juventude Talentosa, dirigida por dois amigos.
A vida é uma questão de escolha e você deve ser responsável por ela. Este filme é um caso óbvio da escolha certa para recomeçar e apresentar o espectador à origem dos mutantes da Marvel. Para quem planeja parar de ler o texto porque os quadrinhos são uma coisa nerd, a escolha pode ser um erro, pois é uma obra-prima do entretenimento, com conflitos coerentes e atraentes. Na trama, Charles Xavier (James McAvoy) tem poderes telepáticos, é um estudioso da raça humana e segue a tese darwiniana da extinção dos menos evoluídos, enquanto Erik (Michael Fassbender), graças a campos magnéticos, pode manipular qualquer metal, a diferença é que o primeiro vê superpoderes como uma oportunidade de ajudar o futuro da humanidade e o segundo vê como uma maneira de reviver um fantasma do passado : segregação. Por outro lado, Sebastian Shaw (Kevin Bacon) é um ex-cientista. . .
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