Depois de encher a Terra de detritos e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e começou a viver em uma nave gigantesca, o plano era que o retiro durasse alguns anos, com robôs para limpar o planeta. é o último desses robôs, que é mantido em operação graças à auto-cura de suas partes, sua vida consiste em embalar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e coletar os objetos curiosos que encontra ao fazer seu trabalho. Até o dia em que uma nave aparece de repente, trazendo um novo robô moderno: Eva. No início curioso, Wall-E logo se apaixona pelo recém-chegado.
É sempre bom ver filmes da era silenciosa, é um estilo diferente, que se reflete não só na visão de mundo da época, mas na própria linguagem cinematográfica, um cinema mais simples e expressivo, que conta sua história principalmente através das emoções. , sem a pirotecnia atual e com muita criatividade. Não que falar de cinema seja ruim, existem várias pérolas produzidas nesse formato. Mas o cinema mudo tem seu charme. E é precisamente esse sentimento que traz de volta Wall-E, a ousada nova produção da Pixar, ousada porque escapa completamente da paisagem cinematográfica de animação comercial da última década, que é até curiosa, já que a ascensão da animação computacional começou com Toy Story, o primeiro longa-metragem de . . . Pixar Curiosa, mas não estranha. Ao longo dos anos, o estudo sempre esteve à frente dos outros, não só investiu no aprimoramento técnico de . . .
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