Voz da floresta

Documentário de Betse de Paula abre com forte discurso de um advogado indígena a representantes políticos em Brasília, defendendo o direito dos indígenas à terra e denunciando agressões a camponeses, cena que representa o mecanismo proposto nos 90 minutos restantes: a diretora favorece a visão das mulheres lutando pela defesa das águas , as terras e florestas da região amazônica. O filme é movido não apenas por acusações, mas também pela necessidade de falar, enfrentar e destacar personagens invisíveis para a maioria da mídia. Por isso, o cineasta escolhe um grupo de mulheres especialmente articuladas, como S. Guajajara, Josnia Wapichana e Dona Dijo, com a intenção de mostrar que esses personagens não só participam da política, mas também lideram movimentos sociais e abrem portas. aos campos de ação anteriormente reservados para . . .

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