Vitória da Jovem Rainha

Dominada por sua mãe possessiva (Miranda Richardson) desde criança, a jovem Victoria (Emily Blunt) se recusa a conceder-lhe a regência nos últimos dias de seu tio, William IV (Jim Broadbent). O mais interessado é John Conroy (Mark Strong), o companheiro da mãe de Victoria, que sabe que ela perderá seu poder e prestígio assim que tiver a idade e levar a coroa inglesa. Pouco antes de ser coroada, Vitória se aproxima de Alberto (Rupert Friend), príncipe da Bélgica, que a ama muito. Após ser coroada, ela foi cortejada por Lord Melbourne (Paul Bettany), primeiro-ministro na época. Dividida entre Melbourne e Albert, Vitia enfrenta uma crise institucional devido à sua interferência nos assuntos políticos do país.

Os filmes da era inglesa formam uma espécie de subgênero do cinema, é costume que tenham um lado técnico puro, especialmente a direção artística e os figurinos, devido à suntuosidade vivida no período representado. A jovem Rainha Vitória não é diferente. Desde a paisagem requintada, que inclui castelos e passeios de carruagem puxados por cavalos, até o belo traje, com vestidos feitos especialmente para o protagonista, há um cuidado que reflete a percepção que o espectador tem do ambiente. Afinal, é a realeza, um setor. de uma sociedade que vive longe dos humildes mortais, especialmente na Inglaterra, que cultiva admiração por seus monarcas, esta vida separada é bastante explícita na forma como Vitia é tratada (Emily Blunt, em bom desempenho), mesmo antes de ser coroada. mãe protegeu-a da corte do rei Guilherme IV (Jim Broadbent), em parte pelo bem de seu companheiro, John Conroy (Mark Strong, e . . .

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