A autoria de Terrence Malick no círculo cinematográfico poderia ser medida por conversas de bastidores no Festival de Cannes. Ninguém deveria ver “A Vida Oculta”, mas “O Novo Malick”, “O Malick das 19h”. personagem do culto do autor excêntrico (ele nunca aparece em entrevistas) e guiado apenas pelo talento, não por causa da estrutura tradicional (rejeita os roteiros acabados, desenha personagens importantes na sala de edição), Malick apresenta em seu novo livro os incontáveis Traços da Linguagem que garantiram o sucesso de sua marca: a imagem ampla no formato de gama, a imersão/imersão e tomadas de grande angular, a ênfase nas paisagens sobre o fundo infinito, a trilha sonora clássica, a chamada constante para a presença divina. das últimas obras existencialistas do diretor (A Árvore da Vida, Amor Pleno, Cavaleiro de Copas) encontrará uma proposta diferente neste . . .
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