Um show de bola

Desde criança, Amadeo é fã de nerds, tendo construído seus próprios jogadores e repetido com eles as mais diversas peças. Um dia ele é desafiado por Ezequiel (Juan José Campanella), uma criança arrogante que vive para se gabar de ser um verdadeiro jogador de futebol. Mas o épico jogo nerd entre os dois não ganhou. Anos depois, ele devolve rico e com seu dinheiro, ele quer transformar sua cidade natal em uma espécie de parque temático. City, Amadeo terá que aceitar o desafio que o vilão propõe: enfrentá-lo em uma partida de futebol de verdade, é quando algo mágico acontece e as bonecas de mesa de jogo ganham vida para ajudar seu parceiro a fazer grandes jogadas.

O mundo da animação passou por uma grande transformação nos últimos anos, tanto que hoje, neste espaço dominado pela Disney, muitos estúdios e profissionais competem por “impulso”, risos e emoção, um lugar no coração das famílias. O cineasta argentino Juan José Campanella, que ganhou um Oscar por O Segredo de Seus Olhos, é outro que entrou nesse universo diferente e foi bom ver que ele não tinha “um sob as pernas” com Um Time Show de Bola. Pelo contrário, ele até marcou um gol, apresentando uma deliciosa aventura, narrada por um pai (ligado ao tradicional jogo de pebolim/pebolim) para seu filho, viciado em jogos eletrônicos. O garoto Amadeo vive em um bar, praticando seus incríveis movimentos no geek. Na mesa, ele é imbatível, mas tem um menino na cidade que é bom com a bola (na vida real), o desafia em um duelo e acaba perdendo. O tempo passa, faz-se conhecido no gramado . . .

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