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Um dia viu no canal Corto uma série chamada Filmes que marcaram época, neste episódio falavam do filme Estranho no Ninho. Nesse documentário, descobri várias curiosidades sobre o filme, como foi rodado, sobre a produção, os contratempos e coisas assim, que me motivaram muito a vê-lo. Entre algumas curiosidades, conheci o local onde foi filmado, num verdadeiro manicômio e alguns dos figurantes eram pacientes desse manicômio. Que era difícil encontrar uma pessoa de descendência aborígine desse tamanho e que o romance adaptado pela enfermeira Ratched era muito feio. Mas essas são apenas algumas das coisas sobre o filme que ouvi, o que eu não sabia é que iria rir muito e ficar muito feliz com o filme. Ele estava triste, com raiva, com raiva, indignado e muito surpreso, especialmente com o final inesperado. Acho que essas são as coisas que o tornam um dos melhores filmes já feitos. Acho que isso torna um filme capaz de ultrapassar o seu tempo, de trazer uma ou mais emoções a quem o vê, boas ou más. Faz pensar ou repensar alguma coisa, destrói estereótipos, cria outros, mas faz mexer, mesmo que esteja na cadeira, mas faz. Eu ri muito da loucura do R. P. M McMurphy, fiquei triste com os choques causados pelos loucos do manicômio. Fiquei zangado quando soube que a maioria dos que estavam no sanatório estava lá porque queriam estar. Fiquei indignado com a crueldade da enfermeira Mildred Ratched e surpreso com o final, mas nem tudo é perfeito ou como queremos que seja. De qualquer forma, você ficará encantado com Mac e com a mudança que ele está tentando trazer para o Hospice e as amizades forjadas dentro das grades deste prédio, e ficará surpreso com os amores que surgirão. Vale a pena ver.
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