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Novo filme “Turma da mônica – Laços” do já querido Daniel Rezende, um jovem diretor brasileiro que traz consigo grande expectativa por seus grandes trabalhos e um dos nomes que podem levar o cinema brasileiro a dias melhores de glória. Aqui, sua proposta é fazer um filme que atraia um público nostálgico e mais jovem, sobre um produto brasileiro da nossa cultura que está presente em nossas vidas há quase 40 anos e amado por todos, uma tarefa difícil, mas uma missão cumprida. Thiago Dottori, roteirista do longa-metragem, opta por uma escolha de roteiro mais infantil, mas com momentos surpreendentes, como o choro de Monica ou o papel da cebolinha, ambos diferentes do que esperávamos, mas funcionais na trama, sem precisar. Perdemos tempo construindo os personagens, o desenvolvimento fica mais curto – embora o enredo principal se arraste pelos três atos – e mais fluido, temos mais tempo para piadas, referências e nostalgia pura, a única coisa no roteiro que não é 100% agradável é o enredo central, é um pouco estranho em relação ao resto da obra, mas aceitamos, pois o que realmente queremos é revisitar esses personagens da nossa infância. La película tiene una banda sonora fresca, un ambiente espectacular y una escenografía y un buen vestuario, la representación general de los personajes es muy buena, otro punto a destacar de la película es el personaje del loco, interpretado por Rodrigo Santoro, a minutos de a tela. , mas é uma adaptação espetacular de um cômico ao cinema, engraçado, cômico e engraçado, e que funciona até como uma alavanca, para o longa-metragem que se perde no ritmo entre o segundo e o terceiro ato. Por fim, obrigada, a tão esperada turma da Mônica nos leva de volta à infância e vemos nossos queridos integrantes do Lemon Quarter, em boa ação ao vivo, sem serem bobos nem burros, a árdua tarefa de adaptar um gibi infantil para o cinema em um jeito divertido, sério. e uma forma infantil de o conseguir.
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