Um homem comum consegue um emprego temporário no governo canadense. Ele não tem muitas opiniões ou grandes habilidades, mas há planos para fazer gravações dos inuítes no extremo norte do país. “É só para constar”, diz o vice-ministro, vagamente. Solo, sem outra perspectiva profissional, sai e começa a filmar as grandes paisagens do deserto, as casas isoladas da planície, a degradação ambiental, carrinhos abandonados e armazéns. Tuktuq carrega uma grande melancolia. O diretor e ator robin Aubert cria um protagonista introspectivo, doce e triste, além de ser um pouco inocente, as imagens do filme são as que ele gravou, ou seja, ele mal é visto com a câmera na mão. o drama se desenrola como as gravações distantes de um cara anônimo, que fala com o chefe sempre dublador, com o som distante . . .
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