Este drama americano independente poderia ser descrito como um “filme de caráter” tradicional. As imagens seguem, sem fôlego, cada passo de meia dúzia de familiares, reunidos por causa da doença degenerativa da mãe. A câmera só tem olhos para eles: quadros. limitam-se aos rostos e corpos dos protagonistas, seus movimentos dentro de casa ou nas ruas do bairro, a abordagem pode ser vista como humanista, íntima, embora ainda pareça um pouco datada como uma forma de cinema. Afinal, espaço e tempo tornam-se meros participantes de uma intensa troca de barbas que se movem facilmente no palco do teatro. Felizmente, para a diretora Elizabeth Chomko, o elenco é excelente. Michael Shannon contrasta seu estilo mais brutal e árido com o de Hilary Swank. -Composição clássica, enquanto Taissa Farmiga gor . . .
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