Os Autobots, liderados por Optimus Prime (Peter Cullen), participam de missões secretas ao lado dos humanos, onde tentam exterminar os Decepticons do planeta. Um dia, Optimus descobre que os humanos esconderam algo que aconteceu com ele do outro lado da lua. Foi o acidente de uma nave Cyberton, comandada pelo Sentinel Prime (Leonard Nimoy), que deu início à corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética na década de 1960. Os Autobots decidem ir à Lua para salvar o antigo líder, em além das cápsulas que ainda estão no lugar. Ao mesmo tempo, Sam Witwicky (Shia LaBeouf) vive com sua nova namorada, Carly (Rosie Huntington-Whiteley), e está procurando trabalho. Ele se sente diminuído por ter salvado o planeta duas vezes e ganhado uma medalha do presidente Barack Obama, mas nada disso parece ajudá-lo a se estabelecer no mercado de trabalho. Para piorar a situação, Carly ganha bem e é assediada pelo chefe, o bilionário Dylan Gould (Patrick Dempsey). Pouco depois de finalmente encontrar um emprego, Sam recebe uma mensagem de Jerry (Ken Jeong), que trabalha no mesmo lugar. Jerry trabalhou na NASA durante a corrida espacial e agora é chantageado pelos Decepticons, que o matam. O fato de Sam procurar os Autobots novamente, mas apesar de suas realizações anteriores, encontra resistência do novo comandante, Marissa Faireborn (Frances McDormand).
Transformers: The Hidden Side of the Moon é muito superior a Transformers – Revenge of the Fallen, mas tão superior que acaba dando a impressão de que é um filme razoável. Infelizmente, este não é o caso. O segundo Transformers é tão ruim que as pessoas que atualmente participam do longa-metragem, incluindo o diretor Michael Bay, já admitem que deixaram algo a desejar, por isso é melhor não considerar, a menos que Transformers 2 seja uma obra-prima, o novo filme até começa bem, com uma filmagem de 20 segundos (que no cinema de Michael Bay é quase um plano de sequência) que lembra a estreia do primeiro Star Star Guerras. A disputa espacial entre os Estados Unidos e a URSS e a chegada do homem na Lua na trama funciona muito bem, mesmo com a presença do astronauta Buzz Aldrin, mas quando voltamos agora, tudo dá errado. A história é a mesma. Sami. . .
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