Claro, talvez (no original) seja o que poderíamos chamar de joia escondida. Escrito e dirigido por Adam Brooks (responsável pelos grandes Simply Love e Bridget Jones Diary), Three Times Love também é produzido pela Working Title, que produz uma parte significativa das comédias românticas atuais, a maioria das quais de alta qualidade. Na trama, somos apresentados a William “Will” M. Hayes, um pai solteiro que se alonga entre o trabalho tedioso e os fins de semana com sua filha Maya. Um dia, quando Will vem buscá-la na escola, ele é surpreendido pelos constantes pedidos de Maya sobre relacionamentos românticos, toda a conversa termina com a seguinte pergunta: Como Will vai se apaixonar por sua ex-mulher? E depois de muita insistência por parte da filha, ele acaba concordando em contar a história, com uma condição: mudará os nomes das mulheres com quem se comprometeu para que a própria Maya descubra quem é sua mãe. . Tudo começou em 1992, quando o jovem democrata Will deixou sua terra natal nos Estados Unidos e foi diretamente para Nova York para trabalhar na campanha presidencial de Bill Clinton, enquanto passava aquele tempo longe de casa. sua namorada da faculdade, “Emily Jones”. , tem sua vida amorosa marcada por duas outras mulheres: “Summer Hartley” e April Hoffman (a única cujo nome permaneceu). No misto de melancolia e saudade que Will sente ao contar seu passado para a filha, aos poucos vai descobrindo que ainda pode ser feliz. Então você achou o enredo um pouco complicado, certo? Do meu ponto de vista, o filme ganha mais pelo contexto em que os personagens estão inseridos do que pelos “dramas” do protagonista. Ao longo de seus 112 minutos (rolando), eles nos apresentam os mais diversos eventos políticos e sociais nos Estados Unidos em meados da década de 1990. É também um filme de amadurecimento, como vemos as ambições de Will se desdobrarem. , suas frustrações pessoais e profissionais, a perda da inocência. O que também é particularmente gratificante é vê-lo aprender a lidar com seus próprios medos. Não é apenas mais uma daquelas comédias românticas idiotas que vemos por aí, é emocionante, inteligente e contente. O elenco não decepciona. Enquanto Ryan Reynolds surpreende, Abigail Breslin continua a provar que realmente veio para ficar, e Isla Fisher nasceu para fazer comédias românticas. Na verdade, Maybe é um filme que vai e vem, e o público fica pasmo com tantos acontecimentos. É aquele tipo de filme leve perfeito para assistir em uma noite fria e aconchegante de sábado em casa . . . Tudo bem!
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- Claro.
- Talvez (no original) seja o que poderíamos chamar de joia escondida.
- Escrito e dirigido por Adam Brooks (responsável pelos grandes Simply Love e Bridget Jones Diary).
- Three Times Love também é produzido pela Working Title.
- Que produz uma parte significativa das comédias românticas atuais.
- A maioria das quais de alta qualidade.
- Na trama.
- Somos apresentados a William “Will” M.
- Hayes.
- Um pai solteiro que se alonga entre o trabalho tedioso e os fins de semana com sua filha Maya.
- Um dia.
- Quando Will vem buscá-la na escola.
- Ele é surpreendido pelos constantes pedidos de Maya sobre relacionamentos românticos.
- Toda a conversa termina com a seguinte pergunta: Como Will vai se apaixonar por sua ex-mulher? E depois de muita insistência por parte da filha.
- Ele acaba concordando em contar a história.
- Com uma condição: mudará os nomes das mulheres com quem se comprometeu para que a própria Maya descubra quem é sua mãe.
- Tudo começou em 1992.
- Quando o jovem democrata Will deixou sua terra natal nos Estados Unidos e foi diretamente para Nova York para trabalhar na campanha presidencial de Bill Clinton.
- Enquanto passava aquele tempo longe de casa.
- Sua namorada da faculdade.
- “Emily Jones”.
- Tem sua vida amorosa marcada por duas outras mulheres: “Summer Hartley” e April Hoffman (a única cujo nome permaneceu).
- No misto de melancolia e saudade que Will sente ao contar seu passado para a filha.
- Aos poucos vai descobrindo que ainda pode ser feliz.
- Então você achou o enredo um pouco complicado.
- Certo? Do meu ponto de vista.
- O filme ganha mais pelo contexto em que os personagens estão inseridos do que pelos “dramas” do protagonista.
- Ao longo de seus 112 minutos (rolando).
- Eles nos apresentam os mais diversos eventos políticos e sociais nos Estados Unidos em meados da década de 1990.
- É também um filme de amadurecimento.
- Como vemos as ambições de Will se desdobrarem.
- Suas frustrações pessoais e profissionais.
- A perda da inocência.
- O que também é particularmente gratificante é vê-lo aprender a lidar com seus próprios medos.
- Não é apenas mais uma daquelas comédias românticas idiotas que vemos por aí.
- é emocionante.
- Inteligente e contente.
- O elenco não decepciona.
- Enquanto Ryan Reynolds surpreende.
- Abigail Breslin continua a provar que realmente veio para ficar.
- E Isla Fisher nasceu para fazer comédias românticas.
- Na verdade.
- Maybe é um filme que vai e vem.
- E o público fica pasmo com tantos acontecimentos.
- Excelente!.
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