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Título: Sempre fomos humanos. Não se pretende fazer de “The Croods” um grande filme ou a melhor animação de todos os tempos, mas Chris Sanders e Kirk DeMicco definitivamente acertaram o alvo, tanto no sentido dinâmico quanto no engraçado, dramático e humano. Na verdade, esta é a maior característica dessa produção: ela é simplesmente humana. Nada de novo, já que, cada vez mais, as animações refletem a necessidade do homem de si mesmo. Claro, a família e o que ela representa estão fortemente marcados, como poderia ser de outra forma. Para não falar de uma pequena desculpa para a tecnologia moderna de hoje, quando se trata de criatividade. O filme deixa a marca real de que o mundo sempre mudará, ainda estamos aqui, e como sempre, enfrentaremos o novo com medo e depois com vitória. El choque entre el anciano, interpretado por el padre Grug, la voluntad de vivir lo nuevo, manifestada a través de su hija Eep, y la realización de la realidad a través del personaje más evolucionado, Guy es confiado, directo, triste y cómico hasta esse momento. Essa relação torna o filme mais do que agradável, transforma-o em arte. As piadas são precisas e pontuais, resultando em gargalhadas reais, além de espaço para crianças e aventura. Tudo está bem distribuído. Sem abandonar a crítica constante à cultura americana do medo, mesmo que involuntária. Enfim, pra quem gosta de rir vale a pena, pra quem gosta de gozar vale a pena e pra quem adora cinema vale muito. “The Croods” nada mais é do que uma prova de quem sempre fomos.
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