Terminal Praia Grande

Independentemente do juízo de valor atribuído após a experiência, é quase sempre refrescante acompanhar o trabalho da exposição Novos Rumos no Festival do Rio, cujo olhar se concentra nos novos diretores e, sobretudo, nas novas linguagens do cinema brasileiro. Essa energia, felizmente, se manifesta no Terminal de Praia Grande, embora acabe apostando em inovações estéticas em detrimento de um cenário melhor desenhado. Com poucos diálogos e uma essência contemplativa, o filme de Mavi Simo parece mais confortável em usar elementos não convencionais que escondem sua força. No entanto, quando você entra em um terreno mais plano, a tendência é pecar demais. Um dos maiores trunfos do projeto é poder ajudar uns aos outros sem dificuldade no comportamento de um único personagem: Catarina (Ureia Maranhão). É ela que nos presenteia com um S. Luus melancólico e escuro, que caracteriza. . .

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