“Eles são bruxos!” A perturbada Patricia (Chl’e Moretz) fica exasperada ao visitar a terapeuta. É engraçado como o novo filme abre, desde a primeira cena, algo que o clássico Suspiria (1977) demorou cerca de 90 minutos. “Eles querem me penetrar”, reclama a jovem dançarina, tocando seu próprio sexo. Em sua adaptação pós-moderna do terror italiano, o diretor Luca Guadagnino parece ter assumido o desafio de explorar a mesma premissa: uma jovem bailarina atormentada por estranhos fenômenos em uma academia de balé, para fornecer um filme oposto. Portanto, a decoração teatral e multicolorida da produção original é substituída por uma academia escura e cinza; alusões à sexualidade feminina e perversão são muito abertas; o personagem fabuloso é substituído por uma descrição histórica precisa (a Guerra Fria e os vestígios da Segunda Guerra Mundial) A mesma dança, praticamente . . .
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