Joe Lamb (Joel Courtney) perdeu recentemente sua mãe, o que prejudicou seu relacionamento com seu pai (Kyle Chandler), um policial dedicado que não sabe como se comportar com seu filho, cineasta e especialista em maquiagem. Ele se diverte com seus amigos Charles (Riley Griffiths), Martin (Gabriel Basso) e Cary (Ryan Lee) tentando fazer um filme caseiro para participar de uma competição local para jovens cineastas. Joe rapidamente fica animado quando Charles convida Alice Dainard (Elle Fanning) para o elenco porque ele a ama. A banda sai ao amanhecer para filmar secretamente uma cena na estação local. É quando um caminhão colide com um trem, causando um grande descarrilamento. Logo o lugar é cercado pelo exército, que está procurando algo que foi alojado em uma das carroças. Estranhos desaparecimentos começam a ocorrer na pequena vila de Lillian, primeiro com motores de carros, depois com pessoas.
É fácil entender porque J. J. Abrams convidou Steven Spielberg para produzir Super 8. O filme lembra muitos clássicos dos anos 80 como The Goonies e ET the Extra-Terrestrial? O primeiro produzido por Spielberg e o segundo dirigido por ele? Principalmente no que diz respeito à dinâmica dos personagens infantis. Engana-se quem pensa que o filme é apenas uma homenagem ao cinema “spielberguiano”, é uma produção com vida própria e com elementos trazidos também da cinematografia de Abram. Vale destacar que a garotada é destaque do Super 8, demonstrando notável talento e química. Fanning prova mais uma vez (como fez em Somewhere, de Sofia Coppola) que ela não deve mais ser tratada como “irmã de Dakota Fanning”. A cena em que ele chora na estação comove não só os demais personagens da história, mas também . . .
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