Stardust

Quando se trata de um personagem como David Bowie, a reflexão provavelmente já pensa em uma de suas canções ou, pelo menos, seu inegável estilo andrógulo, que surgiu na década de 1970 que David ainda não era Bowie ou Ziggy Stardust. Mas é precisamente nessa linha de pensamento, que o diretor Gabriel Range equilibra em Stardust, para o bem ou para o mal. O longa-metragem da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo assumiu um aspecto curioso desde o anúncio de sua produção, sabia-se que Range não havia obtido os direitos de nenhuma das músicas de Bowie, nem a permissão oficial de sua família. A natureza do projeto já deveria ser algo completamente diferente do que o público esperava ver, pois a biografia seria mais uma “história original” do que uma homenagem imbuída de seu . . .

Leia a crítica

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *