A primeira meia hora de Shadow in the Cloud é realmente promissora: a misteriosa performance de Chloe Grace Moretz chama a atenção; a atmosfera da Segunda Guerra Mundial, com aviões de guerra e medo do inimigo, traz alguma diferença na mistura de ação/terror; o artefato desconhecido na mala transportada pelo protagonista parece ser realmente importante; e, finalmente, há uma aura que já prevê eventos repentinos e imediatos. Dito isto, a insatisfação com o que acontece nos próximos dois atos torna-se terrivelmente dissonante em comparação com toda a construção inicial, feita de forma consistente, em vez de ficar como um suspense no meio do céu, onde não há outro lugar para escapar do que o seu. cabine – prisão e abrigo ao mesmo tempo – Shadow in the Cloud vai muito mais longe apenas para contar uma história tão absurda quanto incoerente. E o pior: o. . .
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