Romance

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Nos últimos anos, a simbiose entre televisão e cinema tornou-se uma constante, principalmente por causa da entrada da emissora (antes líder absoluta) no segmento darkroom e como a televisão, na verdade, é uma paixão nacional, novas produções terminaram. estrelado por atores e interpretados por profissionais, ambos licenciados do veículo. O fato é que cinema é cinema. Televisão é televisão. O roteiro tem um formato diferente, a técnica é diferente. Não adianta colocar um diretor de TV que é usado, por exemplo, para gravar super close-ups ou corrigi-los em um plano e backplane (o chamado “padrão global”) porque os filmes acabam se tornando máquinas caça-níqueis. Foi o que aconteceu. O diretor Guel Arraes, no entanto, é um dos poucos que consegue se movimentar bem entre os dois meios de comunicação e já impulsionou a troca entre eles com resultados positivos. O mais emblemático seria O Auto da Compadecida, da TV. . .

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