Retrospectiva 2018: Episódios de séries de TV

Semeador, vamos lembrar das melhores horas que passamos na frente da TV!

Um bom episódio não precisa vir da série mais aclamada do ano, ou uma com os maiores efeitos especiais ou altos investimentos, é este capítulo que te deixa orgulhoso de ser um artista em série, isso até surpreende o melhor especialista do assunto. Ou manter sua fé mesmo nesta atração que se torna um pouco patética, mas você se apega aos personagens.

  • Chegou a hora do AdoroCinema relembrar os incríveis episódios que a televisão nos deu este ano.
  • é também uma oportunidade de apreciar essa trama que não estava na nossa lista de melhores séries.
  • Mas ainda assim foi capaz de contar uma boa história.
  • Com um roteiro emocionante e/ou criativo; desafiar as regras do estilo audiovisual ou ouvir os desejos do seu público sem comprometer a qualidade.

Depois de muito debate na redação (algo que quase destrói relacionamentos, por sinal), confira a lista oficial do AdoroCinema com os melhores episódios de 2018:

Quando o revival dos Arquivos X foi estabelecido, falou-se muito sobre como Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson) estariam na era móvel. Por mais que tenham aparecido nas temporadas anteriores, a curiosidade se deveu ao fato de que, nos últimos anos, os celulares transformaram completamente o cotidiano, não só pelas possibilidades de comunicação, mas também por se trata de uma câmera, um GPS e muitos outros acessórios. Em “Rm9sbG93ZXJz”, Chris Carter zomba desse anacronismo ao entregar um enchimento que explode precisamente aos veteranos Mulder e Scully diante de um ambiente altamente tecnológico, que é estranho para eles por impessoalidade, mas também inevitável para o mundo ao seu redor. o contraste entre duas épocas, também representada pelo retorno de uma série clássica em um ambiente completamente diferente, habilmente impulsionada pelo roteiro de uma forma que faz os protagonistas de Arquivo X rirem e também reflete a dependência da tecnologia no mundo de hoje (Francisco Russo)

Infelizmente, o assassinato de Gianni Versace não fez jus ao povo contra O. J. Mas a mensagem do trabalho de Ryan Murphy não passou despercebida. Em uma decisão muito curiosa, o episódio selecionado não se concentra tanto nas figuras centrais do estilista (Edgar Ramirez) e Andrew Cunanan (Darren Criss). Na verdade, este é o flashback do sofrimento de Jeff Trail (Finn Wittrock) ?Outra vítima do serial killer, enfrentando homofobia na Marinha dos Estados Unidos. É a comparação entre a decisão de Versace de aceitar publicamente sua homossexualidade, enquanto Jeff fala sobre preconceitos nas sombras, o que aumenta a dor de tal situação. Algo que só piora quando se lembra que é uma história real. Com um final trágico. Em uma sociedade que, infelizmente, ainda não melhorou como esperado.

Mascarado em um esboço ilustrativo, o episódio sobre a Paternidade Planejada?A Planned Parenthood, que presta assistência à saúde reprodutiva e é alvo de controvérsias nos Estados Unidos, como provedora de serviços como o aborto. Com toda a sua chamada “imaturidade”, Big Mouth traz neste episódio (originalmente intitulado?The Planned Parenthood Show?) Personagens que imaginam cenários para ilustrar temas como doenças sexualmente transmissíveis, contracepção, prevenção e conhecimento de seus próprios corpos e sua própria sexualidade. ele tenta combater o estigma em torno da organização, mas o faz sem deixar de lado seu humor sempre cru e comovente (Laysa Zanetti).

Não foi fácil escolher um único episódio de Dear White People (no original). Acredite, houve horas de debate na redação e grupos de mensagens (sim, estamos tão obcecados com a cultura que debatemos em casa, julgamos). Tanto quanto a sequência dramática de “Episódio 8” e Coco’s Bow (Antoinette Robertson) ganham nossa afeição; É o penúltimo capítulo que entrou na lista. Ver um Sam vulnerável (Logan Browning, com bom desempenho) saindo da faculdade para enfrentar uma tragédia familiar traz o grande destaque emocional da temporada, especialmente quando quase toda a história se concentra no trio. de protagonistas femininas: Sam, Coco e Joelle (Ashley Blaine Featherson). Aplausos também para o roteiro deixar a cena central da comédia-drama, a fim de entregar algo tão marcante, sem perder o fio da história.

Existem vários episódios que se destacam singularmente na segunda temporada do excelente GLOW, mas é precisamente um sonho realizado, embora nada contra a corrente do que a série realmente é. Este é um episódio completo do programa de TV nas Sequências dos Sonhos, lutas loucas e videoclipes dividem espaço com cortes comerciais de 34 minutos de um belo e louco exercício criativo, que exalta as performances de Alison Brie e Betty Gilpin e é, acima de tudo, uma delícia para os olhos ES GLOW que é GLOW, como se ninguém estivesse assistindo (Laysa Zanetti)

Os heróis nunca estão entre os melhores do ano . . . sem falar nas séries com outros estilos como Legion no ano passado, mas isso é outra história. Afinal, aventuras que escapam da realidade (Iris pulando de um prédio mandou beijos!) Não são saudadas como dramas complexos. Mas às vezes essas histórias têm arcos tão legais que parecem ter saído direto de uma pequena revista de quadrinhos. Mesmo em uma temporada mediana, The Flash soube fazer um episódio perfeito para os fãs do gênero, com uma ideia quase impossível de concretizar na prática. Em “Enter Flashtime”, Barry (Grant Gustin) deve usar suas habilidades ao máximo para evitar a explosão de uma bomba. E você não pode sair do flashtime (que avança tão rápido que o tempo para) até que você tenha a ideia de salvar a população. É um episódio cheio de tensão e drama, onde o espectador realmente sente o perigo iminente, mesmo que seu lado racional saiba que ninguém vai morrer, afinal ele está no meio da temporada. Um bom destaque é a ótima atuação dramática de Gustin, carregando o episódio praticamente nas costas, pois é apenas o problema focado nele, com outros personagens aparecendo apenas nas aparências. Aqui está a dica, CW: investir em subtramas aleatórias não é tão legal quanto focar nas aventuras do protagonista principal do programa! Obrigado por nada.

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