Em Resident Evil 5: Retribution, o resultado de um dos experimentos da Umbrella Corporation, Alice (Jovovich Mile) misteriosamente acorda em outra realidade, como se nada tivesse acontecido no planeta Terra, mas as consequências do vírus T logo aparecem na forma de zumbis famintos por carne humana e descobre, mais uma vez, fazer parte de uma nova experiência de viagem. Nas instalações da terrível corporação, a guerreira descobre que um velho inimigo pode estar por trás de um plano para salvá-la não só, mas também seus antigos companheiros, como Ada (Binbing Li), entre outros, agora reunidos, lutarão lado a lado em uma batalha sangrenta, o que os levará a uma importante e incrível revelação. Há apenas um problema, Jill Valentine (Sienna Gillory) e Rain Ocampo (Michelle Rodriguez), no comando da poderosa Rainha Vermelha, não querem tornar as coisas mais fáceis para a banda, que também não tem tempo.
Quinto filme de uma franquia nascida de jogos eletrônicos, neste caso Play Station 1, Resident Evil 5: Retribution tem entre seus méritos não precisar de um aviso de embalagem para entendê-lo, embora seja uma sequência, é perfeitamente possível para um espectador comum. que adora filmes de ação e efeitos especiais, para se sentir confortável com inúmeras sequências, sem ser um gamer ávido ou fã de personagens ou personagens. 3D, a cena de abertura usa e abusa da tecnologia atual para fazer “rebobinar” (a velha e nostálgica função “voltar” em gravadores) um show com muito impacto visual. Desde o início, você sabe que Alice (Milla Jovovich) faz parte de um experimento com a raça humana, liderado por uma organização, que transforma pessoas em zumbis. Como resultado da experiência, ela se tornou uma guerreira imbatível, agora lutando contra seus próprios criadores que não são . . .
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