Rede social crítica

Conhece esses filmes que começam mal? Créelo. La rede social começa de uma maneira impecavelmente chata, talvez, para mostrar o quão controversa é a figura do criador do Facebook Mark Zuckerberg.

E a coisa mais interessante sobre o blá-bbl chato entre Mark (Jesse Eisenberg) e Erica (Rooney Mara) é sua observação de sua namorada, um futuro desagradável e as consequências disso no mundo virtual: “Você não ganha garotas porque você é um idiota, e você não faz isso para ser um nerd. “

  • A história começa na infame Harvard em 2003.
  • Onde Zuckerberg.
  • Irritado com a força que tomou.
  • Começa a hackear álbuns de outras universidades.
  • Levando os alunos a querer comparar imagens de um beltran e um CICV como esse.
  • Horas.
  • O brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield).
  • Descobre que o salto de gato é para quem os usuários vão enviar o que pensam.
  • Ideias.
  • Comparações.
  • O que for.
  • Ou seja.
  • Com quem compartilhar.

Embora narrado entre o vai e o outro no tempo, o roteiro tem um ritmo crescente e conecta o espectador, a cada momento, com o universo desses jovens brilhantes que revolucionaram, à sua maneira, as relações humanas no início do século XXI. . .

Assim, as constantes sequências na mesa de conciliação com advogados, réus e delatores não incomodam e, pelo contrário, servem para confrontá-lo na imensa rede cheia de impurezas como traição, inveja, megalomania e ódio. ou não, você vai descobrir que é realmente a essência da ferramenta de mídia social mais popular da atualidade.

Para a banda que gosta de se conectar com curiosidades, o pequeno caso com a figura de Bill Gates é emblemático, bem como seu contato com nada menos que Sean Parker (Justin Timberlake), criador do mítico Napster, um programa de compartilhamento de arquivos que abalou a indústria musical.

Na trilha sonora de Trent Reznor do extinto Nine Inch Nails, destacamos duas passagens eletrônicas, é claro, muito reminiscentes do mítico Rick Wakeman e Robert Miles, que invadiram o final dos anos 1990 com o hit “Children”.

Embora seja baseado no livro “Bilionários por Acaso”, o que você vê na tela grande é que sucesso e dinheiro, não necessariamente nessa ordem, não são o resultado do acaso. E um dos movimentos mais legais do filme, bem dirigido por David Fincher (Seven), é mostrar que a louca obsessão em criar uma ferramenta que conecta as pessoas, mesmo superficialmente, foi responsável por derrotar a única verdadeira união (amizade) que ele tinha no mundo real.

Bem-vindos ao mundo das relações virtuais. Assista ao trailer na rede social.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *