Rápido

É interessante ver como a franquia Fast

Diante disso, chama a atenção tão rapidamente

  • Se esse conflito interno parece um pouco estereotipado.
  • Deve-se lembrar que Transformers: The Last Knight também investe nessa ideia.
  • Colocando Optimus Prime contra Bumblebee.
  • Chama a atenção para a capacidade do diretor F.
  • Gary Gray de trazer frescor para uma franquia que já tem oito filmes.
  • Ao mesmo tempo em que homenageia o que foi feito.
  • Se a proposta de cenas de ação grandiosas (e absurdas) for mantida.
  • Especialmente no confronto com o submarino.
  • Também há espaço para seleção tradicional.
  • Entre dois carros turbinados.
  • O ícone do show do longa original.
  • Além de retratar uma sequência divertida.
  • Ainda parece uma nostalgia auto-referencial.
  • Só que o cinza vai além trazendo algo novo para a série em sua seção de Nova York.
  • Com uma novidade muito boa tirada de cima pelo roteirista Chris Morgan associado ao uso de carros reais.
  • Deixando (um pouco) de lado os efeitos especiais.
  • Tal decisão traz ao filme uma recepção para ver acidez em momentos exagerados.
  • Como na sequência em que dezenas de carros caem de um prédio.

Além disso, é o estilo já conhecido na franquia, misturando diversão e absurdo, tanto em termos do que está acontecendo quanto em termos narrativos. Talvez a melhor síntese do que é o personagem de Kurt Russell, Sr. Pessoa: sempre com um sorriso. no rosto, como se você estivesse sem entusiasmo saboreando cada reviravolta desse encontro, com uma frase de efeito/provocação na ponta da língua, o mesmo vale para o filme, que se diverte com o absurdo de certos momentos. consistência e gozo das provocações trocadas entre The Rock e Jason Statham, a piada auto-referencial sobre o uso de um tanque, o breve (e bom) envolvimento de Helen Mirren, as provocações juves do personagem de Scott Eastwood, e a coreografia das várias cenas de luta e dos carros envolvidos. Este é o objetivo da franquia, alcançado com sucesso.

Além disso, vale mencionar a competente edição da dupla Paul Rubell e Christian Wagner, bem como o bom elenco de Charlize Theron como vilã, que por mais que ela não tenha uma grande atuação, Charlize é uma das poucas atrizes em Hollywood hoje que, no palco, seria capaz de persuadir convincentemente ladrões do tamanho de Vin Diesel e Jason Statham , em grande parte, em grande parte por causa de sua história em filmes de Hollywood, como Mad Max: Fury Road. , sempre retorna aos bons momentos de Explosive Charge em cenas de combate, sempre com uma dose de comédia no meio, que acaba sendo o maior mérito do diretor F. Gary Gray: a habilidade de trazer cenas de ação poderosas e bem desenvolvidas com um toque de bom humor, assumindo o tom mentiroso sem fazer uma grande piada. Bem conduzido e fiel ao espírito gaiato da franquia, Fast

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