Sou louco por cinema, sinto atração por quase todos os gêneros. Claro, tenho minhas preferências, como as suítes Velozes e Furiosos. Este filme tão esperado é motivo de incontáveis fãs. Então você vai ler os comentários sobre a crítica do seu filme favorito e vai ler os comentários desnecessários de quem só viu o filme e não entende de cinema. Não estou generalizando, mas acho que antes de criticar o crédito, as pessoas terão que estudar um pouco sobre isso. O crítico tem suas preferências? Lógica! Mas você tem que avaliar o trabalho como um todo. Os fãs de Fast and Furious sabem que todas as imagens são exageradas, isso é um fato, caso contrário não seria Fast and Furious. Os fãs se apaixonaram por ele. Não é um crime, não é contra as regras, é emocionalmente excitante. Mas é claro que é um filme e, como toda a sequência, esse filme teve que evoluir. Sua história teve que evoluir. E as cenas tinham suas peculiaridades. Eu achei a revisão bastante correta. E o fato de a dedicação a Paul Walker me deixar ainda mais apaixonada pelo filme. Achei muito justo. Parabéns pela revisão. E, francamente, foi um dos filmes mais esperados de todos os tempos para fazer jus à sua fama.
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- Fast and Furious 7 é uma grande homenagem.
- Uma homenagem a Paul Walker.
- Falecido durante a produção do filme.
- Além de respeitar o personagem do filme.
- O diretor James Wan consegue manter a principal característica da franquia.
- Que é o hype.
- Porém.
- Também deixa um pouco da sua própria marca e mostra que o terror não é o único gênero que domina.
- Depois que Dom e sua família enfrentam Owen Shaw (Luke Evans).
- é hora de enfrentar seu irmão mais velho.
- Deckard Shaw (Jason Statham).
- O filme consegue resgatar as origens da franquia.
- Voltando a Los Angeles.
- Embora as corridas e as perseguições policiais não estejam no centro da trama.
- O filme tenta superar o hype dos filmes anteriores.
- Enquanto tenta permanecer autêntico com cenas de filmagem em um nível totalmente novo e também cenas de ação para preencher os olhos.
- Como nos filmes anteriores.
- Este filme peca com o roteiro.
- Um roteiro simples.
- Mas mesmo simples.
- Pode ser super divertido e com aquele hype que conquistou tantos fãs.
- Fast and Furious 7 é uma homenagem à própria franquia.
- De certa forma.
- Depois de 6 filmes de grande sucesso.
- A fórmula ainda funciona neste sétimo.
- Mesmo depois de seis filmes.
- Os filmes ainda fazem os espectadores se preocuparem com os personagens na tela.
- Não só isso.
- Mas as pessoas percebem um vínculo muito forte entre os personagens.
- Mesmo sem um enredo complexo.
- Fast and Furious 7 se diverte com ótimas cenas de ação / ritmo.
- ótimos relevos cômicos e.
- Também.
- Uma bela homenagem a Paul Walker.
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“Fast and Furious 7” representa um exercício de paciência quando alguém é observado. A origem foi irrelevante para alguns filmes, pois se tornou uma série muito mais de ação com cenas impossíveis do que carros. Tanto que desta vez a premissa que Paul Walker deu (“carros não voam”) é negada. Sim, Paul Walker está lá e seus irmãos também. É possível, com atenção, perceber quando ele é o verdadeiro Brian e quando ele não está em certas cenas, principalmente quando seu rosto está no escuro e o timbre de sua voz (Walker era mais sério que o de seus irmãos). Há momentos em que a chave que Dom (Vin Diesel) ainda acerta (a questão da família) é tão acentuada, e dessa vez associada à morte de Walker, que o filme fica mole demais. O suficiente. E o exercício da paciência também está no chucknorrismo. Chucknorrismo é o neologismo que acabei de inventar para personagens invulneráveis, mesmo sem superpoderes, nos filmes. Era ótimo quando apenas Chuck Norris era invulnerável – ele acertava em todos quase sem acertar, levava acertos que nunca o acertavam e nunca perdia a direção de uma bola. Mas Chuck Norris era Chuck Norris, não apenas como Vin Diesel e Jason Statham. Daí o cansaço e a necessidade de paciência. Mesmo a tão falada homenagem a Paul Walker não salva o trabalho, porque ele não muda. Possíveis qualidades de atuação, como Michelle Rodriguez e Dwayne Johnson, não ajudam. Rodriguez por interpretar um personagem perdido (como “onde estou?” E “quem sou eu?”), Johnson por diminuir sua aposta. Não que sejam grandes artistas, longe disso. Mas perto das canastras Jason Statham e Vin Diesel, que sabem fazer uma expressão única e única de bravata (Diesel de forma marcante), até Kristen Stewart atuaria bem. Djimon Hounsou, esse bom ator, tem uma pequena parte, uma perda real. Mas (sempre há um “mas”, certo?) Nem tudo está perdido. A ação prometida no trailer está se concretizando, embora, repito, com exagero. Em outras palavras, as cenas de ação são impossíveis, mas bem executadas. Sem compromisso, eles quase promoveram o filme. P. D. : Quando eu disse que até Kristen Stewart teria grande notoriedade como atriz se tivesse colegas como Statham e Diesel, foi um exagero deliberado. A diferença é que, embora estes tenham apenas uma expressão (a da brabeza), não possuem nenhuma expressão. Mas eles fizeram a mesma escola de teatro, provavelmente . . .
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Sobre o Fast
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