Rambo – Programado para Matar: Resenhas

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Rambo é mais do que um filme de ação. Tem muito mais a dizer nas entrelinhas e tem um enredo brilhante, que é sutil e não cai nas armadilhas que ocorrem facilmente no gênero. O fragmento de Rambo passa despercebido, se você olhar de perto vai perceber que Rambo não matou ninguém. O que ele faz é criar táticas defensivas que desaceleram seus perseguidores para que ele possa escapar. Ele atira, mas nunca mata, note que seus tiros são disparados nas pernas só para não matar, as armadilhas que ele faz não são letais, entre outras cenas, se olhar bem verá que Rambo não mata civis, isso só cria táticas defensivas para parar e fugir. Isso é ótimo porque cria uma discussão poderosa sobre quem realmente é o vilão aqui: o herói de guerra condecorado ou a polícia na pacata cidadezinha, ou não há vilão? Seria causa e efeito, ação e reação? ?? De todas as formas. O brilho continua na música de Jerry Goldsmith e na interpretação de Sylvester Stallone, um dos melhores de sua grande carreira, ele encontra o equilíbrio perfeito entre o triste soldado devastado e a imparável máquina de guerra. E para terminar em estilo, o filme termina com um dos discursos mais bonitos que já vi: “. . No Vietnã havia um código de honra, você me protege, eu te protejo! Pilotei helicópteros, tanques, equipamentos no valor de $ $ 1 milhão Não consigo encontrar um emprego aqui ou como balconista . . . ”Um filme insubstituível.

Dez

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