Tati (Cléo Pires) está apaixonada pelo namorado, o rico e mimado Marcelo (Dudu Azevedo), ela fez o possível para mantê-lo no controle, mas o cara era mulherengo e eles acabaram dando um tempo. Ele acaba oferecendo como “cobaia” ao professor de biologia Conrado (Malvino Salvador), que defende uma tese controversa sobre a harmonia entre conquistas do amor humano e atitudes animais. No início, a experiência finalmente funciona, mas ao longo dos dias. , o aluno e o professor começam a viver um novo momento e pintam um cheiro de romance no ar. Trabalho?
Trazer uma peça ao cinema nem sempre é a tarefa mais fácil, se correu bem no formato original, como o hit “Todo gato de rua tem uma vida sexual mais saudável que a nossa”, lançado em 1998 pela atriz e dramaturga Juca de Oliveira, o risco é ainda maior. Tati (Cléo Pires) é uma jovem cegamente apaixonada pelo namorado Marcelo (Dudu Azevedo), até o famoso “vamos dar um tempo”. Ele então acaba conhecendo um professor de biologia (Malvino Salvador) e pede que ele seja cobaia para defender sua tese sobre conquistas entre seu objetivo, é claro, é recapturar o playboy mimado, enquanto o seu é testar a teoria sobre o fim das relações, mas algo acaba acontecendo entre o aluno e o professor, com grande previsibilidade, o filme tem um início ordenado , e outros, mas o roteiro tenta explorar. . .
Leia a crítica
70 avaliações de leitores
O diretor Tomas Portella define o filme como uma comédia quase romântica. Depois de trabalhar como diretor assistente para várias produções, incluindo internacionais, este é o primeiro filme de Portella como diretor.