Denzel Washington é um ator raro, não só por seu talento, mas também por seu gosto cinematográfico. Com duas estatuetas do Oscar na prateleira, para Time of Glory e Training Day, e seis outras indicações em seu currículo, ele às vezes se aventura em filmes de ação distantes. O Protetor foi um daqueles casos em que ele foi capaz de retomar a parceria com o diretor Antoine Fuqua criando um caráter enigmático e mortal, determinado a defender os infelizes. Não foi um fracasso de bilheteria, mas arrecadou respeitáveis US$ 192 milhões em todo o mundo, o suficiente para uma sequência. Quatro anos depois, a dupla retorna a um longa-metragem que segue a fórmula original: sequências de combate violentos intercaladas com alguma lentidão narrativa. , para que mensagens bem intencionadas possam ser transmitidas. Isto, a propósito, é uma certa contradição do francês. . .
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