Filmes baseados em fatos reais, quase sempre, têm um peso, que é acentuado quando a peça é um drama, é o caso de Philomena, mas ciente do que tinha em suas mãos, o cineasta Stephen Frears (sabiamente) tentou não escolher o caminho da água e levou o espectador a um caminho interessante, ao lado do protagonista. Na Irlanda, na década de 1950, uma jovem engravidou após fazer sexo e acabou sendo enviada pelo próprio pai para um convento. Lá, as freiras cuidaram da criança, em troca do trabalho da mãe e de um “acordo” obrigatório para propô-las para adoção. O tempo passou, o menino teria 50 anos e Philomena (Judi Dench) decide procurá-lo. Ela conta a história para um célebre jornalista (Steve Coogan), também lutando com problemas pessoais, e vende a ideia da história para um editor, embora haja algumas dúvidas sobre a conveniência de embarcar no projeto. . .
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