San Francisco. Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde experimentos com macacos são realizados e está interessado na descoberta de novas drogas para curar a doença de Alzheimer, como seu pai, Charles (John Lithgow), sofre uma vez que um dos macacos escapou e causou estragos, sua busca é cancelada. Will não desiste e traz para casa amostras da droga, aplicando-as ao pai, bem como um bebê macaco de um dos cobaias no laboratório. Logo Charles não só se recupera, mas sua memória é melhorada pela droga. O cachorrinho, chamado César, prova que tem inteligência incomum porque recebeu geneticamente as drogas aplicadas à mãe. vida pacífica, até que, anos depois, o remédio deixou de agir sobre Carlos e, na tentativa de defendê-lo, César durou em um vizinho. O macaco é então enjaulado, onde entra em contato com outros macacos e, cada vez mais, rebeldes sobre a situação do norte.
Há filmes que devem permanecer intactos. Planeta dos Macacos (1968), talvez, tenha sido confirmado como um desses exemplos. Quem teve a oportunidade de ver a trilogia original e o show teve essa sensação quando Tim Burton introduziu Planeta dos Macacos em 2001 e sente o mesmo agora. Vale ressaltar, no entanto, que com menos intensidade. Planeta dos Macacos – A Origem tem muitas vantagens. O principal, sem dúvida, é manter um clima de tensão contínua. Por outro lado, algumas liberdades para tornar o roteiro possível são tão abertas que acabaram roubando parte da força. transmitido, por exemplo, pelo último reboque. Pode ser uma simples impressão. O filme começa bem e apresenta o protagonista (James Franco) totalmente envolvido na busca de uma cura para a doença de Alzheimer, usando macacos como cobaias. Devido aos efeitos colaterais causados pela droga, os cientistas. . .
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