Após o final da primeira temporada, Frank Castle (Jon Bernthal) é libertado pelos militares com a condição de evitar problemas e deixar Nova York. Mas como nem tudo é um mar de flores, Castle chega a sair de Nova York, porém, consegue se confundir facilmente, o que o leva a ser preso após defender a morte da jovem Amy Bendix (Giorgia Whigham), atraindo novamente a atenção. da Agente Dinah Madani (Amber Rose Revah), que precisa da ajuda de Castle para localizar o agora fugitivo Billy Russo (Ben Barnes) e impedir as ações manipulativas do vilão. O cenário está armado para o Justiceiro reativar. A segunda temporada da divertida série produzida pela Netflix não traz muitas novidades. Na verdade, ele está exagerando ao tentar reciclar as ideias da temporada anterior, ao trazer Billy Russo como um dos dois vilões para desenvolver uma das tramas que se desdobram ao longo dos 13 episódios, junto com outra. conspiração com outro vilão não relacionado. Essa tentativa de expandir a história e dar ao Punisher Wrecks mais envolvimento, já que nenhuma história é desenvolvida de forma eficaz, se mesclando aos episódios de uma forma muito confusa, pois não há tempo para explicar, em detalhes, cada um deles, que pena, porque é claro que um ou outro tinha potencial para ser usado separadamente. Independentemente do enredo rochoso, THE PUNISHER SEASON 2 tem vários pontos positivos que tendem a se repetir em uma possível terceira temporada, começando com as cenas de ação necessárias que existem aqui em boa quantidade e cheias de violência muitas vezes extrema. ; Contamos também com a presença de um lado bem explorado da personalidade de Castle, pois a personagem sempre fez questão de punir verdadeiros criminosos, defender com unhas e dentes o bom cidadão, o que é reforçado por um fato que deve ser o resultado da morte de pessoas inocentes; e, finalmente, a temporada termina sem fim, deixando espaço para uma nova narrativa se desenrolar sem dependências anteriores. A história peca pelo excesso de drama protagonizado pelos personagens de Madani e Krista Dumont, e a maioria só funciona para tornar o episódio mais longo, pois isso não acrescenta nada à complexidade. era para eles ou personagens, um elemento que aconteceria mesmo que não fosse o exagero em termos de quantidade. Por outro lado, a presença de outros personagens é reforçada, como Custis (Jason R. Moore) e o policial Brett Mahoney (Royce Johnson), que merecem destaque pelos opostos que representam no contexto. Por fim, o vilão John Pilgrim (Josh Stewart), talvez o mais relevante, ao dar um tom melancólico e psicologicamente complexo, dadas as suas reflexões sobre atuar à luz do passado violento e da necessidade de buscar um futuro pacífico e familiar. No final das contas, a segunda temporada de Punisher resulta em conteúdo médio graças ao pecado de se perder em uma história ambiciosa demais para uma produção cujo objetivo é o entretenimento. Com isso, o que realmente se destaca é o ímpeto do protagonista, que se mantém expressivo e firme, deixando Bernthal livre para repetir a habilidade da temporada anterior. É divertido, mas exige mais paciência do espectador do que o necessário.
0 0