O início da série é muito interessante, misturando genes animais com humanos dando-lhe alguns poderes, tudo estava no lugar até o final da primeira parte da série, depois disso foi bastante misturado, eu acho que estava dando uma audiência e eles queriam estender a série, mas parecia que as crianças construindo uma história de teatro, os personagens mortos voltaram sem sentido , mutantes começaram a aparecer, nada a ver com a proposta, os protagonistas não eram mais os protagonistas, loucos, muito mal feitos Se tivessem construído um roteiro decente, seria melhor olhar spoiler: ir para a Globo fazer uma novela, terminá-la e voltar spoiler: BIZARRO
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- Acho que a única falha na trilogia “mutante” não eram os efeitos especiais menos convincentes.
- Mas o texto.
- Houve até algumas cenas muito bem produzidas.
- Mas essa falha é compreensível.
- As referências nacionais ao assunto tratado no romance à época (vale a pena mencionar o ano de sua produção.
- 2007) eram escassas.
- Aviso: 2007.
- O que o Brasil sabia sobre efeitos especiais ou histórias malucas naquela época? Nada.
- Meu garfo.
- Tudo foi importado de filmes estrangeiros e HQ.
- Existe uma linha tênue entre ter sucesso com isso ou criar algo realmente divertido.
- Foi o caso de “Os Mutantes”.
- Como eu disse.
- A ideia era muito boa.
- A execução era boa.
- Mas o texto mal elaborado fazia o resultado final parecer muito amador.
- Mesmo algumas atuações de profissionais confirmados não passaram do realismo esperado.
- Além disso.
- Existem muitos preconceitos sobre tudo o que se faz no Brasil.
- Gringo é sempre melhor.
- Aconteça o que acontecer.
- Vamos.
- Pare! Valoriza a tentativa (embora alguns a vejam como um fracasso) de inovar.
- De criar algo diferente.
- Pelo menos a estação percebeu que não seria mais possível permanecer na semelhança de triângulos amorosos.
- Ações corporativas.
- Traições e assim por diante.
- Pare de pensar que talvez este “romance cru”.
- Como muitos dizem.
- Tenha aberto portas a outras produções nacionais deste nível.
- Isso é tudo.
- Considero uma obra-prima porque esteve presente na minha infância.
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