Rio de Janeiro, 2010 Formado em turismo e trabalhando como auxiliar de hotelaria, Francis (Cléo Pires) está encantado com a oportunidade de integrar a polícia civil, participa do concurso e, uma vez aprovado, começa a fazer o curso de formação policial. Foi o mesmo período em que ocorreu a invasão do Complexo do Alemo, com traficantes de vários morros do Rio fugindo para as cidades desorridas, é o que está acontecendo em São Judas do Livramento, cidade do interior do estado do Rio de Janeiro, que enfrenta uma onda de crimes sem precedentes, para combatê-los é despachada a unidade liderada pelo delegado incorruptível Paulo Froes (Marcos Caruso) , na presença do recém-chegado Francisco, que no batalhão deve lidar com a desconfiança de outros policiais, especialmente Roni (Thiago Martins), e também as dificuldades da profissão, os perigos inerentes à profissão à corrupção que a cerca.
Não tem como: seja pela importância histórica ou pelo impacto das imagens gravadas na televisão, a invasão do Complexo do Alemo pela polícia do Rio de Janeiro é um prato sólido para o cinema. Nos mais diversos aspectos, do psicológico ao social. Olhando para a diversidade de gênero, o diretor Tomus Portella (Any Cat Vira-Lata e Isolados) decidiu explorar o tema em um filme de ação. Além disso, desde a criação de UPPs (Unidades de Polícia do Pacífico), abordou a questão sensível da honestidade policial e seu impacto na sociedade, bem como o papel das mulheres nesse gigantesco mecanismo criado para teoricamente garantir a paz às comunidades, esta é a proposta ousada de Operações Especiais competentes e didáticas. o longa-metragem gira em torno de Francis, uma jovem que trabalha em um hotel e, de olho no melhor salário e situação do cargo. . .
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