O Prefugo

Inés (Erica Rivas) trabalha como dubladora e canta em um coral em Buenos Aires, após uma experiência traumática durante suas férias, desenvolve um distúrbio do sono e começa a viver pesadelos muito vívidos. No trabalho, microfones de estúdio captam sons estranhos de seu corpo, ameaçando sua carreira e cantando. Inés é paranoica porque ela está cada vez mais tendo problemas em dizer o que é real e o que não é. Ele começa a acreditar que os personagens em seus sonhos estão tentando dominar seu corpo.

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  • Em El Prefugo.
  • A diretora Natalia Meta brinca com o real e incoerente em apresentar o mundo privado da protagonista Inés (Erica Rivas.
  • De Relatos Selvagens).
  • Divididas em duas obras que dependem apenas de sua voz; ela dedica parte do dia à dubladora e na outra ela canta em um coro.
  • Até lá.
  • Tudo em sua rotina seria perfeitamente normal.
  • Mas a história real está abaixo dessa camada.
  • No início do filme.
  • Ele diz Inês.
  • Namorado que ouve vozes de tempos em tempos e.
  • Mais grave do que isso.
  • Tem pesadelos recorrentes.
  • Sua companheira tem uma curiosidade quase obscura para saber com quem Inês está falando durante seus sonhos.
  • Sem se preocupar com a situação em si.
  • Mas ainda tem traços cômicos.
  • Mas.
  • Depois de um grande trauma.
  • A comédia de El Prefugo não se limita mais à situação de Inés.
  • Que continua a piorar.

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