A primeira rodada do mestre trouxe uma proposta interessante, misturando o mundo da magia com o conceito de “Robin Hood moderno” usado nos quatro cavaleiros, artistas autênticos que animam o público com suas aparições (situação que, por si só, trouxe a interessante questão de por que a popularidade desses heróis distorcidos). Ao mesmo tempo, o filme leva à acusação de um agente dedicado do FBI, com direito a uma revelação à maneira do Sr. Night Shyamalan, mudando tudo o que ele imaginava até então. (este é o ilusionismo do palco, por assim dizer). Embora seja um filme divertido, o filme funciona muito graças à sua proposta bem conectada. Isso até permitiu uma sequência, mas não era necessário. uma vez que as perguntas trabalhadas foram quase todas respondidas no original (havia apenas a questão da organização misteriosa . . .
Leia a crítica