Laura (Belén Rueda) passou os anos mais felizes de sua vida em um orfanato, onde foi cuidada por uma equipe e outros companheiros órfãos, a quem considerava seus verdadeiros irmãos e irmãs, hoje, 30 anos depois, ela voltou à cena. com o marido Carlos (Fernando Cayo) e seu filho Simon (Roger Pr-ncep), 7, quer restaurar e reabrir o orfanato, que está abandonado há vários anos. O lugar logo desperta a imaginação de Simon, que começa a criar contos fantásticos. No entanto, à medida que as histórias se tornam mais estranhas, Laura começa a suspeitar que há algo à espreita na casa.
Uma das grandes emoções do cinema de suspense é assustar, nos últimos anos essa premissa se tornou uma missão impossível para a maioria dessas produções, felizmente alguns produtores, escritores e diretores ainda conseguem produzir obras que merecem ser apresentadas nesta galeria selecionada O Orfanato faz parte desta equipe. A produção é de Guillermo del Toro (O Labirinto da Vida Selvagem) e apesar de uma possível barreira linguística (espanhol), a história é bastante cativante, ela se desenrola em uma casa grande e aterrorizante (você já viu) e com os pais adotivos de uma criança que afirma ter “seis” misteriosos amigos imaginários. O local era um antigo orfanato (do título) onde sua mãe (a atriz Belén Rueda de Mar Adentro) foi criada, mas é no presente que estranhos feitos com o desaparecimento do menino começam e culminam. Os momentos tensos são bem executados, com uma trilha e assim por diante. . .
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