O observador do amanhã: fantasma na concha

Em um mundo pós-2029, a melhoria do corpo humano com base em inserções tecnológicas é bastante comum, e o ápice dessa evolução é a Major Mira Killian (Scarlett Johansson), que transplantou seu cérebro em um corpo construído inteiramente pela Hanka Corporation. Major logo se juntou à Seção 9, um departamento de polícia local, onde ela começa a combater o crime, sob o comando de Aramaki (Takeshi Kitano) e tendo Batou (Pilou Asbaek) como seu parceiro, mas no meio da investigação sobre o assassinato de executivos da Hanka, ela começa a notar algumas falhas em sua agenda que a fazem ver o passado quando ela era completamente humana.

A cultura japonesa, especialmente no caso de anime e mangá, sempre teve um papel importante no mundo do pop, com uma legião de fãs apaixonados. Esses produtos ou produções muitas vezes têm uma aura de adoração, mas raramente funcionam quando adaptados aos outros. Elementos filosóficos e reflexivos são comuns no anime japonês. Com algumas raras exceções, especialmente a matriz que aparece na cabeça, Hollywood quase sempre segue o caminho fácil, deixando de lado o pensamento para a ação, especialmente na ficção científica futurista com muito dado isso, não importa quantas discussões, planos para novas versões americanas de obras como Akira, Ghost in the Shell e Tokyo Godfathers geralmente terminam sem progresso. Até agora, dirigido por Rupert Sanders (Branca de Neve e o Caçador), O Observador de Amanhã: Fantasma na Concha estreia nos cinemas tentando abrir o . . .

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