O Mordomo da Casa Branca

1926, Macon, EUA. O jovem Eugene Allen vê seu pai ser morto impiedosamente por Thomas Westfall (Alex Pettyfer) depois de estuprar a mãe da criança. Ciente do desespero do jovem e da seriedade do ato de seu filho, Annabeth Westfall (Vanessa Redgrave) decide torná-lo um servo, ensinando-lhe boas maneiras e como servir os convidados. Eugene (Forest Whitaker) cresceu e começou a trabalhar em um hotel quando deixou a fazenda onde cresceu. Sua vida tem um grande rumo quando ele tem a oportunidade de trabalhar na Casa Branca, servindo o presidente do país, políticos e convidados que vêm aqui. No entanto, as exigências do cargo são problemáticas para a esposa de Eugene, Gloria (Oprah Winfrey), mas também para seu filho Louis (David Oyelowo), que não aceita a passividade de seu pai diante do abuso negro nos Estados Unidos.

Alguns filmes chegam aos cinemas brasileiros a partir de certo título sobre eles, com estreias nos Estados Unidos e em outros países. Pode ser por uma polêmica aqui, por um detalhe importante ali, ou porque já está aparecendo com a força de um grande candidato ao maior prêmio do cinema mundial, o cobiçado Oscar. O mordomo da Casa Branca ganhou mais de US $ 100 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos e ganhou um X por isso. E não faltam motivos para acreditar que, entre eles, o facto de se basear numa história verídica, tem problemas raciais e revela a “famosa” resiliência, com uma longa trajectória do seu servil protagonista. Se estiver tudo bem para você, vá para a sala escura para verificar. O pequeno Cecil Gaines causou a morte de seu pai na década de 1920 e viu sua mãe enlouquecer. A partir daí, mudou sua forma de agir, como se entendesse o mundo branco: “Nós sobrevivemos”, declarou o . . .

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