O maior amor do mundo

Quantos arranjos são capazes de representar as mais variadas formas de amor contemporâneo?Há a mãe divorciada (que se dá bem com a ex-mulher); A mãe do bebê como resultado de uma relação interracial; amor pela sexualidade não convencional; há, é claro, este conservador, educado em outra era; A mãe preocupada Pai ausente e até mesmo o pai que é mãe. A ideia de contemplar toda essa complexidade, em princípio, é um ponto positivo na construção desse maior amor do mundo?Ou Dia das Mães, no original. Mas a julgar pelo que Garry Marshall já tinha feito com os outros?(Dele Idas e Vindas do Amor, 2010, estreou no Dia dos Namorados; e Réveillon, título explícito, 2011), não é de surpreender que o resultado seja um trabalho direto e oportunista, primeiro porque, se a diversidade é bem-vinda, quando se trata de . . .

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