Ao contrário do clássico de Martin Scorsese, The Good Companions, The Irishman adota uma abordagem mais específica, menos enérgica e mais carregada para o mundo da máfia. Aqui, o foco é mais na melancolia que algumas decisões podem trazer do que na brutalidade daqueles que vivem na Melancolia, e também é um adjetivo que está muito próximo da definição deste filme, se é possível defini-lo em uma palavra. Scorsese já viu o auge de seu jogo com The Good Companions and Casino. mas ele retorna, aos 76 anos, ainda mais maduro do que imagina, estimulando um universo já bastante familiar em sua filmografia com um novo impulso: o de isolamento causado por uma vida dedicada a outras vidas, você é incapaz de preencher as lacunas cavadas por um sacrifício de livre arbítrio. Frank Sheeran (Robert de Niro), conhecido como “O Irlandês”, toma as rédeas. . .
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