Este drama segue uma tradição narrativa clássica que combina a profundidade dos sentimentos com o sofrimento infligido aos protagonistas. De acordo com esse raciocínio, comédias seriam necessariamente doces, mas histórias de doença, luto e luto gerariam catarse no espectador. escolhe como ponto de partida um mecanismo que funciona bem, um quarteto de cordas estável e respeitável, cujos membros são amigos e parceiros há 25 anos, e coloca uma bomba em sua estrutura: um dos músicos (Christopher Walken) é diagnosticado com Mal Parkinson há uma rápida espiral de lutas, lágrimas, traições e batalhas do ego. O roteiro poderia se desenvolver como um bom melodrama, mas o texto nega a complexa psicologia dos personagens. Cada uma é definida por uma ou duas características: na primeira cena, Pedro (Walken) tem dificuldade em tocar violoncelo. No palco. . .
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