Este drama francês começa e termina com uma reflexão sobre a morte das mulheres, a princípio há um cadáver anônimo, enquanto um locutor fala sobre o perigo do feminicídio, ser uma mulher na sociedade contemporânea envolve riscos e querer ascender socialmente como uma mulher está em riscos ainda maiores, ainda mais mortais. O Número Um é dedicado a desvendar o mecanismo selvagem criado por homens brancos para permanecer no poder. Para provar sua tese, a diretora Tonie Marshall usa o exemplo de Emmanuelle Blachey (Emmanuelle Devos), uma empresária bem-sucedida concorrendo à presidência de uma das principais empresas francesas. Seus sócios acreditam em uma merecida promoção, mas nunca lhe concederiam a presidência de uma instituição tão poderosa. Em seguida, há vários tipos de machismo: o discurso sexual de seu principal concorrente para o cargo (Richard Berry), o . . .
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