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Embora altamente fragmentado em seu primeiro ato, o filme continua costurando os principais elementos ao longo de suas quase duas horas com relativo sucesso, pois há excessiva complexidade nos principais fatores psicológicos que mais confundem do que atenuam. A presença dos duplos é explicada, desenvolvida e até dá origem a um caráter posterior diferente do esperado, mas que ainda causa um certo estranhamento. O elenco liderado pela excelente Lupita Nyong’o cumpre bem o papel, sempre auxiliado por um ótimo corte e uma trilha sonora coerente com momentos precisos. universo com a grande Corra, de 2017. Depois do sucesso, decide seguir o conceito de terror psicológico com a interessante NOS, que tece um enredo repleto de situações muito mais interpretativas do que explícitas. Peele faz a crítica social por meio de simbolismos cujo real significado dependerá diretamente da análise de quem ajuda, principalmente porque há situações que simulam controles com elementos soltos que aos poucos se misturam efetivamente. Essa perspectiva é um freio para muitos que, como eu, não vão absorver tudo o que a mente do cineasta tentou expor. Depois de ver tantas resenhas positivas desse filme em tantos lugares da internet, eu não conseguia me perder, e foi um tempo bem gasto, é um filme diferente e transmitiu muita tensão, eu entendi. altamente recomendado. O versículo bíblico me pegou, mas só isso, esses filmes de crítica social, eu acho uma merda, eles não inovam no conceito, não fazem você pensar e pronto, entenda quem você ama e quem não , obrigada pelo seu dinheiro, Um filme que foi ótimo foi mamãe, o conceito é inovador e é de terror, dou 6/10 por causa da Lupita ela é linda e adoro a voz dela. Assim como o filme Corra, a peça mais uma vez aborda a crítica social, em relação aos menos favorecidos, e também traz suspense / terror psicológico muito semelhante. Há muitos simbolismos retratados que podem não ser vistos a princípio e alguns que nem são claros (eu não entendi o coelho), essa parece ser uma marca registrada de Jordan Peele. O filme começa bem, mas na minha opinião como Corra há altos e baixos durante as cenas e termina com uma possível sequência . . . – Filme 214 em 2019 – Ver 11/7 . . . – Não gostei da execrável Corrida! (2017), então fiquei com medo de ver o novo filme do aclamado super hiper mega Jordan Peele This We (2019), que a crítica já elogiava antes mesmo de sua estreia, como os filmes (?) De Terrence Malick e Wes Anderson e , mais recentemente, Taika Waititi! E tive uma surpresa razoável até o clímax, pois mesmo sendo um filme estranho e um tanto confuso até aqui, não há como negar que chama a atenção e é muito tenso, com uma boa trilha sonora, bem dirigido e com uma boa interpretação, com Importância para a linda e super talentosa Lupita Nyong’o! Mas aqui está o final e sua explicação, você começa a pensar em tudo que viu até agora e fica desapontado porque o final poderia ser muito melhor! O filme é cheio de crítica e simbolismo, e é exatamente aí que o diretor se perde em suas reivindicações! Você quer criticar? Ótimo, mas faça de forma simples, direta e objetiva onde todos entendam a mensagem, não só os pseudo-intelectuais que também não têm nada, mas formulem mil teorias para continuar fazendo parte desse clube inútil e nocivo para o cultura em geral! E por que tanto simbolismo? Se depois de assistir ao filme o espectador precisar ler vários ensaios sobre eles para entender seu significado, esse filme não pode ser um bom filme! Ou seja, se a grande maioria não consegue absorver, assimilar ou entender o que viu, a culpa não é do público, mas do diretor e do roteirista (e desconfio muito daqueles que dizem que entenderam absolutamente tudo; também estou muito desconfiado do eles dizem que gostaram)! O pior desse filme é saber que o crítico já aguarda ansiosamente a nova obra-prima do mestre Jordan Peele, que com certeza ficará isenta de crítica imparcial! E também sabendo que como a Academia não premia mais pela qualidade, mas sim pelos honorários e por ser simplesmente diferente, é provável que no próximo Oscar este filme tenha várias indicações e ganhe alguns prêmios (mas uma indicação para Lupita Nyong! Ou não seria injusto)! Tudo o que é produzido de forma diferente em Hollywood não é bom, às vezes ruim, às vezes apenas diferente . . . – Pontuação: 5. 0 / 10 (razoável e superestimado) . . . Adelaide e Gabe levam a família para passar um fim de semana na praia e descansar . Eles começam a curtir esse lugar ensolarado, mas a chegada de um grupo misterioso muda tudo e a família fica refém de seres com a mesma aparência que a sua. Isso ainda não é o que eu esperava. ‘um filme de terror. Mas diferente do que muitos de vocês que viram falam, eu não achei o final tão ruim. Até que foi incrível, mas ainda assim, ótimo ser um filme de terror realmente assustador. Não gostei de nenhum filme desse diretor até agora, acho que há um marketing gigante por trás de suas obras. Lendo os comentários tenho certeza que vai ser mais uma merda barata desse diretor que eu acho muito fraco. o Replicas, acho que promete muito mais sem esse hype. cara . . . você pode dizer tudo, a menos que seja um bom filme. Esse filme é horrível Muito fraco. Então o crítico aqui da adocinema sabe, quem disse que se não fosse o Corra . . . ele não estaria fora da linha. papel. ele é sério! este filme é muito fraco. # Poderíamos nos referir às amarrações para se destacar do filme. Tensão desde o início, no parque de diversões, até o momento final. Lupita e as crianças são ótimas. O marido se tornou um fardo cômico, não um alívio. Como os Outros, será mais valorizado com o tempo. Para referência, Thriller de MJ já no início do filme dá sinais de muito para a compreensão do roteiro. Mas é surpreendente que no final da sessão o que eu lembro é tudo o que quero dizer é que eles realmente não se importam com o #USA. Ou, sendo mais político, o título pode se referir a outra coisa, EUA = Estados Unidos. Jordan Peele é muito elegante, ele tem um jeito muito especial de fazer filmes. E isso fica muito claro no filme Nós, que combina terror, suspense e um toque de humor, além de um filme popular com um filme cult. O roteiro destaca várias metáforas e alegorias sobre a sociedade atual. É realmente imperdível para aqueles que amam cinema pensativo e blockbuster ao mesmo tempo. Não perca tempo e dinheiro com o cara que se chama Noite que anda anunciando e gerando expectativas há meses, de que o diretor é o novo Spike Lee etc, mas na verdade um filme é uma porcaria, muito marketing sem sentido, as pessoas riram várias vezes. Diante daquele terror na sessão que assisti, uma colagem de clichês daqueles mal costurados, que pena que dá vontade de se levantar e ir embora, saí do cinema com raiva queria pedir meu reembolso. ÷

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