Ferrugem, vencedor do Festival de Gramado, guiou os dramas de uma juventude urbana de classe média e sua relação com a tecnologia através de um retrato dos efeitos destrutivos do assédio virtual e da pornografia de vingança. Agora dividindo a direção com Jandir Santin, o cineasta Aly Muritiba volta a colocar adolescentes como protagonistas em uma trama em que a relação com a tecnologia também é crucial. A atmosfera se move de uma escola de elite nos arredores de Curitiba. Como mostrado na primeira cena do filme, em que uma criança interpreta o objetivo – objeto na forma de seu irmão, o contexto é um fator determinante nas relações apresentadas neste retrato da vida cotidiana periférica. Acompanhe o dia a dia -o cotidiano de jovens como o Café (Matheus Correa), um adolescente que organiza festas de hip hop e no Rava. . .
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