Nightmare on Elm Street: Opiniões

Um visitante

-Filme analisado em 26 de fevereiro de 2016 -Classificação 8/10 Aqui vimos o nascimento de um dos maiores vilões do terror, um dos ícones do gênero. Freddy Krueger se tornou então uma das melhores referências em seu gênero. Pode ter deixado o grande diretor e roteirista Wes Craven (que ele descanse em paz), que teve a ideia de criar o filme a partir de ideias de que jovens morriam após pesadelos, e também assumiu que ele teve várias convulsões em seu infância. Robert Englund não teria escolha melhor para os holofotes se não tivesse. O ator imortalizou esse personagem. Em todos os filmes da franquia, vimos uma atuação competente que combina medo e um pouco de diversão em um personagem. Por Wes Craven em Englund. Uma caracterização perfeita, que nos faz não saber quem é o ator sob a maquiagem. “Nightmare on Elm Street” rapidamente se tornou um sucesso em sua temporada de estreia. Graças a uma execução perfeita do enredo. Uma escolha de elenco perfeita, que vivencia uma atmosfera tensa em suspense efetivo ao longo da trama. Os momentos em que Freddy encurrala suas vítimas são extremamente tensos. Algo que você pode ver uma, duas, quatro, dez vezes e que não perde o brilho. As mortes são cruéis, (como deveria ser) o personagem principal não está falando muito, outro ponto que é bastante atraente. Embora Robert Englund faça um ótimo trabalho, também temos uma introdução louvável de Heather Langenkamp. Ela interpreta a jovem da história. Nancy vive. Este é outro sucesso. A atriz chama a atenção, embora tenha um personagem simples. Nancy sofre durante o filme, desde uma estudante feliz morando com sua mãe, até mesmo uma sobrevivente dos repetidos ataques do vilão. Para esta época, temos ótimos visuais no filme. As cenas de morte são bem produzidas, ao contrário de todos os filmes sequenciais. Aqui, podemos notar mortes comuns. Algo que sempre foi a marca registrada de Wes Craven. A adição de itens, como as crianças cantando, as perseguições na fábrica, o bad boy nos becos escuros, tudo isso é uma boa adição. Sem dúvida, é um dos melhores da franquia. Mesmo na releitura, essa história não perde sua graça. Parece que estamos olhando para ele pela primeira vez. Um momento único.

Dez

Grande clássico do cinema de terror americano, pelo qual tenho profundo respeito e admiração por toda a sua composição. Principalmente pelo roteiro e direção produzidos oficialmente pelo fantástico “Wes Craven”, e pela notória atuação de Robert Englund (Freddy Krueger) e Heather Langenkamp (Nancy). Porém, destacando o sucesso obtido e registrado nos grandes contadores de todo o mundo, na época de sua estreia, também os terrores americanos: Filhos do Milho (Colheita Maldita), e os famosos Gremlins. O grande roteiro do filme apresenta jovens perseguidos em seus sonhos por um homem com uma figura enigmática e nojenta, onde concentra suas aparições em uma antiga refinaria da cidade. Em busca de respostas para eventos oníricos relacionados à realidade, os adolescentes são atacados pelo vilão, sequencialmente, sem piedade, sem explicação. O enredo está muito bem montado, porém, devido ao baixo orçamento de produção, faltam efeitos especiais em algumas cenas, e no final da narrativa, que poderia ser bem mais elaborado. Mesmo assim, podem ser superados pela alavancagem de seu design de som produzido por Charles Bernstein, onde até Freddy tem seu próprio “jingle”, já no primeiro filme Canta Crianças Desaparecidas, em Pesadelos das Vítimas. Além disso, a incrível elaboração de cenas de pesadelo também pode ser vista em histórias que se contextualizam com a história sob excelentes efeitos de imagem e luz. Por fim, noto o forte impacto que o vilão tem em suas aparições surpresa, envolvido com um elenco dirigido e posicionado que inspira admiração.

Dez

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