Nada ortodoxo opiniões de usuários

Um trabalho curioso, mesmo na escolha do protagonista, fora dos padrões clássicos dos protagonistas atraentes. E não porque haja um requisito obrigatório em relação a qualquer assunto, mas simplesmente uma escolha de uma pessoa real. Claro que, de certa forma, chama mais atenção para os padrões, mas é um recurso que, sem desmoronar, é elogiado. Além disso, permite que o elemento artístico prevaleça. Um episódio pode ser editado no próximo porque o interesse do espectador no destino do personagem é Constante Realmente um grande trabalho de engajamento, sem a obrigação de muito surreal virar no palco e delicado com detalhes também. Um tipo de história 100% real e estimulante que vem de uma vida aparentemente sem sentido. O último episódio é terno e comovente, eu vou parar antes do spoiler.

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  • CHANNEL RECOMMENDS MOVIES youtube: A minissérie pouco ortodoxa conta a história de uma garota de 19 anos chamada Esty.
  • Que nasceu e viveu parte de sua vida em uma comunidade judaica ultraortodoxa em Williamsburg.
  • Brooklyn.
  • Na cidade de Nova York.
  • Nascida de sobreviventes do Holocausto nazista.
  • A comunidade judaica de Williamsburg vive de maneira incomum até hoje.
  • Além de ser muito religiosa.
  • A comunidade também preservou as tradições judaicas mais conservadoras.
  • Como o emaranhado de regras e costumes.
  • É neste ambiente que cresce o nosso protagonista da série.
  • Como é costume entre os judeus ultraortodoxos.
  • Esty tem um casamento arranjado com Yanki Shapiro.
  • Controlada por regras e dogmas.
  • Esty Shapiro acaba vivendo infeliz na comunidade.
  • Ela também vive infeliz no casamento.
  • Não pode fazer sexo.
  • Muito menos engravidar.
  • Então se sente mais pressionada.
  • Portanto.
  • é neste contexto que.
  • Para se libertar da comunidade.
  • Esty Shapiro decide fugir para Berlim e começar uma nova vida.
  • Com novas perspectivas e descobertas.
  • Quem já viu a série pode comprovar sua qualidade técnica.
  • Muito bem produzido.
  • Principalmente nas cenas da tradição judaica que foram feitas ao pé da letra.
  • Tentando nos mostrar todos os detalhes.
  • Aqui no Brasil.
  • O filme foi muito bem recebido pela crítica.
  • Mas foi nos Estados Unidos que a série se destacou.
  • A série é baseada em um livro.
  • Que conta a história verídica de Deborah Feldman.
  • Mas com várias adaptações.

Dez

Um exemplo típico de série que traz muito potencial, mas o desenvolvimento da narrativa deixa muito a desejar. Uma jovem judia ortodoxa, casada e infeliz por não poder corresponder às aspirações naturais de seu tempo, foge em busca da realização de uma de suas maiores aspirações: ser musicista. Aí você se surpreende com a coragem da menina de se livrar de uma cultura judaica extremista, traduzida no empoderamento das mulheres, até chegar à sua terra natal e . . . nada mais relevante acontece. Diálogos calorosos e performances frias marcam os capítulos restantes, embora esta outra fase represente uma nova e importante redescoberta do protagonista. Embora o personagem principal se deparasse com uma realidade bem diferente do esperado, muito mais poderia ser explorado neste novo contexto. A sensação é ainda de que agora parecia mais triste. E então, por um breve momento, você acha que ele não deveria ter fugido. As cenas em que entra no mar e toca piano para os alunos da escola de música são os únicos destaques desta nova etapa. Pena que os episódios seguintes não seguiram o brilho do início. Infelizmente, a construção não correspondeu à proposta de ser uma série para encher os olhos com um reboot e uma história de ultrapassagem.

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