Já faz mais de um ano que Nada a Perder se tornou oficialmente a maior bilheteria do cinema brasileiro, mas na prática o resultado não foi um recorde de audiência, já que a Igreja Universal comprou uma generosa quantidade de ingressos para dar aos fiéis. Ele foi aos cinemas, muitas sessões não eram muito lotadas, a prática não viola nenhuma lei, mas transcende a noção de um registro fabricado, desacreditando um sucesso que teria sido, em si mesmo, bastante respeitável: é fácil ver que o filme teve um público expressivo, porém, devido aos espectadores fantasmas, não é possível calcular com certeza quantas pessoas já o viram. Após o tempo de sua exibição nos cinemas, a primeira parte da biografia não fazia parte de uma imaginação surpreendente da cinematografia nacional, ao contrário de fenômenos culturais reais como Tropa de Elite 2 e Dona Flor e Seu. . .
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