Na terceira pessoa

O filme conta três histórias de amor diferentes: Michael (Liam Neeson) é um escritor experiente, que acaba de terminar com sua esposa (Kim Basinger) e viaja para Paris em busca de novas histórias e encontra ele na aspirante a escritora Anna (Olivia Wilde). O empresário Scott (Adrien Brody) está em turnê em Roma, quando conhece a misteriosa cigana Monica (Moran Atias) e simpatiza com sua perigosa busca para encontrar sua filha. . Júlia (Mila Kunis) é uma jovem mãe, traumatizada após perder a guarda de seu filho para o célebre ex-marido (James Franco), e conta com a ajuda da advogada Theresa (Maria Bello) nesta batalha legal.

O cinema independente americano já passou pelo palco da história há algum tempo: 21 Gramas, Babel (por Alejandro González Isrritu), Traffic (por Steven Soderbergh) e Crash – No Limit (de Paul Haggis) são apenas alguns exemplos de filmes. que ganharam críticas e recompensas pela estrutura entrelaçada, com histórias pessoais sendo tocadas. Ao contrário dos filmes corais de Robert Altman e Paul Thomas Anderson, centrados nas consequências naturais das relações humanas, essas novas histórias são destinadas a confrontar os personagens. acidentes abruptos, artificiais e trágicos, principalmente. Por acúmulo, esse tipo de cinema rapidamente atingiu a saturação, mas Paul Haggis não abandonou a ferramenta e acorrentou três histórias banais. Desta vez, sem questões controversas como racismo (Acidente), drogas (Tráfico) ou morte (21 Gramas): . . .

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