Parasita não foi o começo: entenda como o pequeno país asiático consegue produzir tantos filmes de qualidade.
A vitória mais do que merecida de Parasita no Oscar 2020 não significa apenas que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas aprendeu a votar, ou que a crescente diversidade entre os eleitores teve um efeito, ou que bons filmes estão finalmente sendo feitos. Na verdade, é mais do que isso. As quatro estatuetas do longa-metragem do diretor Bong Joon-Ho são apenas a ponta do iceberg do fenômeno global do cinema sul-coreano.
- Sem dúvida.
- Parasita merece todos os prêmios que recebeu.
- Mas o filme foi além e a aclamação do público se refletiu nas bilheterias.
- Após ser aclamado.
- O filme foi disponibilizado em mais de dois mil cinemas nos Estados Unidos (e voltou para muitos cinemas brasileiros).
- E está prestes a se tornar o longa-metragem mais rentável da história após ganhar o Oscar principal.
- E agora está disponível em vídeo caseiro e streaming.
Alguns acreditam que o cinema sul-coreano começou com Bong Joon-Ho e Parasita, mas a lista de obras de qualidade feitas no país é longa, você pode nomear Em Flames, que quase foi indicado ao Oscar em 2019, além de Oldboy, The Maid, The Host, Okja, Memories of a Killer, Zombie Invasion e muitos outros filmes notáveis.
Mas como a indústria cinematográfica neste pequeno país produz tantas produções interessantes em tão pouco tempo e tão coerente?são as perguntas que vamos responder no episódio 45 de Mitos do Pop. Olhe lá em cima.
Apresentado pelo jornalista Pablo Miyazawa, o semanário Mitos do Pop desvenda os maiores mistérios do cinema e da televisão do mundo, incluindo quadrinhos, literatura, jogos, música e internet. Com conteúdo inédito, o programa é inspirado nas histórias contadas no livro 52 Pop Myths – Lies and Truths in the Rumors of the Entertainment World, lançado pelo próprio Paul em 2017.
Assista ao episódio 45 e clique aqui para assistir a mais vídeos do canal do AdoroCinema no YouTube.