O relatório de Steven Soderbergh nos ensinou a lidar com uma crise semelhante há quase uma década. Como isso é possível?
O tema é apenas um hoje: o covid-19, a doença transmitida pelo novo coronavírus, é uma triste realidade e o mundo não consegue pensar em mais nada, e é especialmente nesses tempos difíceis, epidemias, quarentenas e preocupações, que a população busca não só informações de prevenção, mas também entretenimento.
- E.
- Claro.
- Há filmes sobre epidemias (incluindo um spoiler: os mitos pop da próxima semana também estarão sobre esse assunto) e entre tantos filmes.
- O que mais se destacou é o Contágio.
- De 2011.
- E as razões são muitas.
- : seja por ser um dos mais fiéis a retratar uma pandemia na sociedade.
- Ainda mais em tempos de fake news.
- Seja pela veracidade científica na construção do roteiro e explicar como um vírus pode se espalhar na vida real.
Na época de seu lançamento, foi aclamado por críticos e especialistas; na verdade, o Centers for Disease Control, que é o Instituto de Saúde Pública dos EUA, é o único no mundo. Nos Eua, ele disse que foi o produto cinematográfico que melhor traduziu situações reais em histórias fictícias. Mas o contágio prevê todos os eventos relacionados ao coronavírus, como um filme lançado há quase 10 anos alcançaria o feito de ser tão preciso e realista, o que podemos ou não aprender com ele?Aqui estão as perguntas que vamos esclarecer no episódio 48 de Mitos do Pop. Olhe lá em cima.
Apresentado pelo jornalista Pablo Miyazawa, o semanário Mitos do Pop desvenda os maiores mistérios do mundo do cinema e da televisão, incluindo quadrinhos, literatura, jogos, música e internet. Com conteúdo inédito, o programa é inspirado nas histórias contadas no livro. 52 Pop Myths – Mentiras e Verdades nos Rumores do Mundo do Entretenimento, lançado por Pablo em 2016.
Assista ao episódio 48 e clique aqui para assistir mais vídeos do canal do AdoroCinema no YouTube.