MIB de preto? Internacional

Quando criança, Molly (Tessa Thompson) introduziu a abordagem de dois agentes do MIB para seus pais, apagando sua memória do súbito aparecimento de um ser alienígena. Enquanto se escondia, a garota não se comoveu com a ação. Obcecada com os mistérios do universo, ela cresceu com o sonho de se juntar ao MIB. Depois de muitas investigações, ela conseguiu descobrir a sede da agência e lá ela se candidatou a uma vaga, sendo aceita por O (Emma Thompson). Ainda em julgamento, e agora renomeada Agente M, ela é enviada para Londres para investigar algo estranho que aconteceu na agência local, foi quando ela conheceu o agente H (Chris Hemsworth), famoso por suas realizações no passado, mas com alguma arrogância e descuido na execução da obra.

Na Hollywood de hoje, onde as franquias nunca param, é hora de Homens de Preto serem recauchutados, com certa imaginação, pelo menos em comparação com os personagens principais. O trabalho feito aqui pelo diretor F. Gary Gray e sua equipe está muito mais na sensação de trazer algo novo sem abandonar o passado, uma fórmula clássica de reboots disfarçados em sequência. Neste caso, explore toda a estrutura da agência MIB e os ícones que dedicaram a trilogia original, como o terno preto básico, os vários aparelhos e a imensa fauna de alienígenas que enfrentam humanos em uma realidade oculta. Mas sem Will Smith e Tommy Lee Jones, vale ressaltar que a dupla que dedicou a franquia aqui só aparece em um tributo implícito, apresentado em uma pintura em que luta contra a barata gigante do primeiro filme, sem citação nominal, quem retorna é o Agente O, interpretado por . . .

Leia a crítica

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *